Michele Collins discute requerimentos relativos à pandemia de covid-19 - Michele Collins

Michele Collins discute requerimentos relativos à pandemia de covid-19

 

Defender quatro requerimentos de sua autoria relativos à pandemia provocada pelo novo coronavírus e as regras para o seu enfrentamento. Foi com esse objetivo que a vereadora Michele Collins (PP) se pronunciou nesta segunda-feira (18), durante a reunião ordinária da Câmara do Recife, realizada por meio de videoconferência. Todas as proposições foram aprovadas pelos parlamentares.

Michele Collins iniciou seu discurso tratando do requerimento nº 1729/2020, que solicita à Prefeitura do Recife a contratação de seguro de vida coletivo para os servidores públicos que estão atuando no combate à covid-19. “É algo que vai ao encontro da necessidade dos servidores, que têm feito um trabalho de suma importância. Muitos já perderam suas vidas ou sua saúde”.

A necessidade de acompanhamento psicológico dos familiares desses servidores é destacada pelo requerimento nº 1732/2020, também discutido pela vereadora. “Sabemos que essas pessoas também têm sofrido, não só os profissionais. Eles estão em casa e são do grupo de risco”.

Os outros dois pedidos estão relacionados a um relaxamento das regras de isolamento social para permitir atividades religiosas. O primeiro, dirigido ao governador Paulo Câmara, solicita que essas denominações possam atuar em iniciativas de assistência social e saúde da população mais pobre. O segundo, direcionado ao prefeito Geraldo Julio, pede uma modificação no decreto municipal que institui as restrições sociais, para que as instituições religiosas ganhem o status de “serviço essencial”.

Michele Collins observou que algumas medidas já foram tomadas para adaptar o decreto estadual da quarentena aos pedidos dos líderes religiosos – mas pediu mais uma modificação. “O governador fez, sim, uma ação de incluir pessoas que fazem trabalho assistencial e colocou, também, as pessoas da igreja. Porém, não liberou os veículos e o rodízio ficou do mesmo jeito”, disse.

“Por mais que haja um decreto estadual, o prefeito também pode reconhecer as instituições religiosas como serviço essencial. A gestão sabe muito bem que elas são extremamente importantes”, acrescentou a parlamentar, a respeito do pedido feito à Prefeitura.

 

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