
Sempre engajada em ações voltadas ao combate às drogas, a vereadora do Recife, Missionária Michele Collins (PP) participou, hoje do lançamento do Plano Municipal de Atenção Integrada ao Crack e Outras Drogas, elaborado pela Prefeitura do Recife. O encontro aconteceu no Auditório do Banco Central, na Rua da Aurora. O plano consiste em atender com mais urgência pessoas em situação de vulnerabilidade e riscos sociais pro conta do uso abusivo de drogas, principalmente crack e álcool.
A iniciativa envolverá 14 secretarias do município em 63 ações de prevenção, cuidado, formação continuada, alianças estratégicas e segurança pública. Entre as propostas de curto prazo está a implantação da versão do Programa Atitude, do governo estadual. Com isso, o Executivo municipal esperar realizar, até 2014, 2.700 atendimentos e 130 acolhimentos de dependentes… por mês. O investimento é de R$ 50 milhões.
Depois da secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna apresentar e explicar o funcionamento do Plano, a vereadora Michele Collins parabenizou o prefeito do Recife, Geraldo Júlio e à secretária pela iniciativa.
Depois da secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos, Ana Rita Suassuna apresentar e explicar o funcionamento do Plano, a vereadora Michele Collins parabenizou o prefeito do Recife, Geraldo Júlio e à secretária pela iniciativa.
“Estava ansiosa por esse momento. A última pesquisa da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em parceria com a Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), do Ministério da Justiça mostra que a Região Nordeste lidera o consumo de crack e, portanto, é importante ampliarmos a rede de atendimento para os usuários de drogas. Atualmente, a oferta de serviços da rede é insuficiente para atender à demanda do município do Recife. O trabalho realizado pelas comunidades terapêuticas é hoje uma realidade e, inclusive integra o programa nacional “Crack é possível vencer”, destacou Michele.
Os atendimentos e acolhimentos serão divididos em abordagens nas ruas, alugueis sociais, centros de apoio e centros intensivos. Esses dois últimos terão espaços diferentes para tratar de crianças e adolescentes, adultos e idosos, divididos ainda entre homens e mulheres. De acordo com a secretária Ana Rita Suassuna, a prefeitura ainda está procurando os imóveis e, portanto, a previsão é que essas iniciativas passem a funcionar, no ano que vem.
ASCOM
FOTO: Marcos Pastich /PCR